O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano de acordo com o Instituto Nacional do Câncer.
As cirurgias de mama afetam drasticamente a autoestima das mulheres, e não é somente pelas alterações fisiológicas. Complicações no corpo como linfedema, fibrose e aderência cicatricial são problemas que passam a fazer parte da nova realidade de pelo menos 70% das pacientes que passam pelo procedimento.
O Pilates é uma atividade que pode contribuir, e muito, para a qualidade de vida dessas mulheres. O método ajuda a recuperar os movimentos no lado onde foi realizada a cirurgia, além de promover uma relação direta com o bem-estar e a autoestima.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define qualidade de vida como a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Outra definição também aceita de qualidade de vida seria a relação com a satisfação geral do indivíduo com a vida e sua percepção pessoal de bem estar.
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